John Avelino, Bruno Pinheiro, Jorge Amarelloh e Juarez Souza são nomes que inspiram admiração e respeito no mundo do samba. Com anos de experiência e talento inigualável, esses quatro grandes mestres da Sapucaí têm muito a compartilhar sobre sua trajetória e sua paixão pelo carnaval.
John Avelino, conhecido como Mestre Ciça, é um dos mais renomados mestres de bateria do Rio de Janeiro. Com mais de 30 anos de carreira, ele é a mente por trás da bateria da Estação Primeira de Mangueira, escola pela qual é responsável há mais de duas décadas. Mestre Ciça é um exemplo de dedicação e amor pelo samba, e sua liderança é reconhecida por todos que têm o privilégio de desfilar ao som de sua bateria.
Bruno Pinheiro é um artista completo. Além de mestre de bateria da Unidos da Tijuca, ele é músico, compositor e produtor musical. Seu talento e versatilidade são características marcantes, e sua paixão pelo carnaval é contagiante. Bruno está sempre em busca de inovações e novidades para sua bateria, e seu trabalho é reconhecido e admirado por muitos.
Jorge Amarelloh tem uma história de vida que se confunde com a história do carnaval. Nascido na Vila Isabel, ele cresceu em meio aos ensaios e desfiles da escola que o consagrou como um dos grandes mestres de bateria do país. Com um ritmo único e uma presença de palco inigualável, mestre Jorge é um dos responsáveis pela consagração da Vila Isabel como uma das escolas mais tradicionais do carnaval carioca.
Juarez Souza, ou mestre Juca, é um dos mais jovens mestres da Sapucaí, mas sua juventude não o impede de ser um dos mais talentosos e respeitados. Com passagens pela Grande Rio e Portela, ele conquistou seu espaço na Mocidade Independente de Padre Miguel, onde atualmente comanda a bateria. Juca é uma das promessas do samba e sua dedicação e comprometimento são exemplos para os mais jovens.
Em uma entrevista exclusiva, os quatro mestres da Sapucaí falaram sobre sua experiência no carnaval e o que os motiva a continuar nessa jornada ano após ano. Para Mestre Ciça, a maior recompensa é ver sua bateria emocionando o público e dando vida ao desfile da Mangueira. Ele ressalta que o trabalho em equipe é fundamental para alcançar esse resultado e que o segredo de uma boa bateria é a união e o respeito entre todos os integrantes.
Bruno Pinheiro compartilhou sua visão sobre a importância da música na bateria. Segundo ele, a música é o que move a bateria e é fundamental que todos os ritmistas toquem com paixão e emoção. Ele também falou sobre a renovação da bateria, que é um processo constante e necessário para manter a bateria viva e atual.
Jorge Amarelloh destacou a importância de valorizar a tradição e a identidade de cada escola de samba. Para ele, é essencial manter a essência de cada escola na bateria, sem perder a criatividade e a inovação. Mestre Jorge também falou sobre a responsabilidade de representar uma comunidade e como isso o motiva a sempre dar o seu melhor.
Já mestre Juca falou sobre a emoção de estar à frente de uma bateria e liderar um grande grupo de ritmistas. Ele ressaltou a importância de ser exemplo para os mais jovens e incentivar a continuidade do samba. Juca também destacou a importância do carnaval como manifestação cultural e como a bateria é responsável por manter viva essa tr