O presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, se pronunciou hoje sobre o incidente ocorrido em Lisboa, na última quinta-feira, envolvendo seu corpo de segurança e um grupo de ativistas. Em uma declaração à imprensa, o líder guineense explicou que o ocorrido teve origem em “provocações” de “marginais, guiados por políticos” adversários.
O incidente ocorreu durante a visita oficial do presidente Embaló a Portugal, onde ele participaria de uma série de reuniões e encontros com autoridades portuguesas. No entanto, a agenda foi interrompida por um confronto entre o corpo de segurança do presidente e um grupo de ativistas que protestavam contra sua presença no país.
Segundo o presidente Embaló, os ativistas foram “manipulados” por políticos adversários que tentam desestabilizar seu governo e prejudicar as relações entre a Guiné-Bissau e Portugal. Ele afirmou que os manifestantes eram “marginais” que não representam o povo guineense e que suas ações foram “provocativas e desrespeitosas”.
O presidente também destacou que seu governo tem trabalhado para garantir a estabilidade e o desenvolvimento do país, e que a visita a Portugal tinha como objetivo fortalecer as relações bilaterais e buscar apoio para projetos de desenvolvimento. Ele lamentou que o incidente tenha ocorrido e pediu que as autoridades portuguesas tomem medidas para evitar que situações semelhantes aconteçam no futuro.
Em resposta ao ocorrido, o governo português emitiu uma nota de repúdio ao comportamento dos manifestantes e reforçou seu compromisso com a cooperação e amizade com a Guiné-Bissau. O primeiro-ministro português, António Costa, também se pronunciou sobre o assunto, afirmando que o país está empenhado em ajudar a Guiné-Bissau a alcançar a estabilidade e o desenvolvimento.
O incidente em Lisboa gerou repercussão na mídia internacional e levantou debates sobre a liberdade de expressão e o direito à manifestação. No entanto, é importante ressaltar que, apesar de ser um direito fundamental, a manifestação deve ser pacífica e respeitar os demais cidadãos e autoridades.
O presidente Embaló reforçou que seu governo é comprometido com a democracia e o respeito aos direitos humanos, mas que não irá tolerar atos de violência e desrespeito às leis. Ele também pediu que a população guineense não se deixe influenciar por provocações e que continue apoiando seu governo nas medidas para garantir a estabilidade e o desenvolvimento do país.
Em um momento em que a Guiné-Bissau busca superar desafios políticos e econômicos, é fundamental que haja união e diálogo entre todas as partes envolvidas. O presidente Embaló tem demonstrado comprometimento com o bem-estar do povo guineense e com a construção de um futuro melhor para o país.
É importante que a comunidade internacional apoie os esforços do governo guineense e que sejam evitadas ações que possam prejudicar a estabilidade e o desenvolvimento do país. A Guiné-Bissau tem potencial para crescer e se desenvolver, e é responsabilidade de todos trabalhar em prol desse objetivo.
O presidente Embaló encerrou sua declaração reforçando seu compromisso com a democracia e a paz na Guiné-Bissau e pedindo que a população continue unida em busca de um futuro melhor. É hora de deixar as diferenças de lado e trabalhar juntos pelo bem do país.